Cadela sem nariz encontra família perfeita

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Aqui fica uma lição de respeito e aceitação da diferença! Você vai gostar de conhecer Mirabel!

Cadela sem nariz encontra família perfeita

Infelizmente, ainda existem muitas ‘fábricas’ de criação de animais pelo mundo fora. Nesses espaços, as condições a que os patudos estão sujeitos são péssimas.


E o pior é que, quando as cadelas passam a ser consideradas idosas, deixam de ter rentabilidade, acabando abandonadas. Mirabel, uma Jack Russell Terrier, é um destes casos. 

O animal foi encontrado a vaguear pelas ruas, mas não passou despercebido a um bom samaritano, que alertou, de imediato, as equipas de resgate.

Ao aproximarem-se da doce Mirabel, notaram tratar-se de uma cadela com feições raríssimas: o patudo, de 9 anos, não tinha nariz. 


Estariam perante uma terrível lesão facial? Acreditavam que sim. Contudo, quando a equipa veterinária analisou o animal, percebeu que não: as características do seu focinho eram de nascença.

O estado de saúde do pobre animal não era o melhor. Após anos e anos de reprodução, Mirabel ficou com dolorosos tumores mamários, uma hérnia inguinal e problemas dentários.


No entanto, contra todas as expectativas, não lhe faltava alegria! Após sair da clínica, a cadela foi transferida para a Woodstock Animal Foundation (WAF), que não tardou a partilhar nas redes sociais a sua comovente história. A solidariedade dos anónimos foi, simplesmente, arrebatadora.

Cadela sem nariz encontra família perfeita

Além de conseguir pagar todas as despesas médicas de Mirabel, a associação usou as restantes doações para cobrir as contas de outros cães, que precisavam de cirurgias e tratamentos. Mas os meios de comunicação social também não ficaram indiferentes.


Numa noite, enquanto assistia ao noticiário, Kelli Shook foi confrontada com o peculiar focinho da cadela e sentiu uma ligação imediata. “Não sei o que era. Era apenas algo no meu coração. 

Soube que ela era perfeita”, explicou. “Muito amigável, aproximava-se de toda a gente e não tinha medo de outros animais. Além disso, é ótima com crianças”, acrescentou Kelli, que trabalha como conselheira, sobretudo de crianças.


Daí à adoção foi apenas um passo. Agora, as duas companheiras até trabalham juntas. “Estamos a começar um programa de jovens, no qual procuramos trabalhar a sua empatia usando animais que não são considerados tradicionalmente fofinhos. 

Animais como Mirabel, com algum tipo de defeito congénito ou que foram maltratados”, detalhou.

Se, no início, os adolescentes mostram algum choque, rapidamente o ultrapassam, mostrando uma enorme facilidade em aceitar as diferenças. Missão cumprida para esta dupla de sucesso, que só merece a maior das homenagens! Gostou? partilhe


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